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A Lins Engenharia atua em diversas regiões do Brasil, sendo solicitada pelos mais variados segmentos públicos e privados da economia.

Construção e Reforma de Imóveis Residenciais

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Experiência no ramo de construções e reformas de casas e apartamentos, com alto padrão.

Oferecemos, entre outras vantagens, credibilidade e tranqüilidade para nossos clientes, oferecendo beleza, conforto, segurança, com um plano de negócios que viabiliza a sua necessidade familiar e financeira.

Estamos preparados para tornar seu projeto uma realidade. Profissionais capacitados e equipamentos modernos para proporcionar o melhor atendimento às necessidades de sua empresa.

Construções Corporativas e Comerciais

Construa ou reforme as instalações de seu ponto comercial.

Fixação de granito em fachada com utilização de inserts metálicos

Rapidez, Segurança, Beleza e conforto em sua obra.

A fixação de mármores e granitos com inserts metálicos oferece inúmeras vantagens, entre elas a melhoria nas condições de segurança, qualidade no assentamento das peças, maior conforto térmico e garantia de maior agilidade na aplicação de revestimentos externos de fachadas.

Mais seguros e práticos que os sistemas de adesão com argamassa, os insertes metálicos proporcionam maior produtividade e precisão.

Um inserte metálico é uma peça que, ancorada na estrutura do edifício, suporta o peso da placa de granito que reveste o prédio.

Esse tipo de fixação não constitui a priori uma fachada ventilada, que exige outros cuidados: espessura do colchão de ar, abertura para entrada e circulação do ar, entre outros. Ainda assim, é possível, como ocorre em países de clima frio, aproveitar esse espaço para se aplicar uma camada de isolamento térmico.

A fixação mecânica deve ser adotada sempre que o revestimento for assentado a mais de 15 m de altura. O mercado, no entanto, é mais conservador e adota os insertes a partir de 2 m. Isso porque o sistema torna a execução mais rápida e racionalizada. 

Além disso, o sistema não sofre com eflorescências e é dimensionado com base em cálculo estrutural, sendo mais difícil de o revestimento se soltar. 

Os modelos de inserte mais utilizados no Brasil são os dos pioneiros sistemas americano e alemão, que desembarcaram aqui em 1984. Ambos foram fixados às superfícies laterais ou superiores e inferiores por meio de orifícios nas placas.

A diferença é que o primeiro exige um rasgo, feito com serra circular, para acomodar uma aba, e o segundo apenas um furo, para inserção de um pino. Na prática, por remover menor quantidade de material, o alemão enfraquece menos a rocha e vem sendo adotado, possibilitando, inclusive, o uso de placas menos espessas, a partir de 30 mm.

Outra possibilidade é o sistema invisível, em que a fixação se dá por meio de um rasgo no verso da placa e o uso de um inserte em ângulo. A aplicação é mais comum em cantos, quando não há outra placa ao lado para dar sustentação. Além dessa, existe a fixação aparente, mais usual na Europa, em que parte do inserte aparece na superfície da rocha. Recorre-se a esse método também para reparar fachadas em que o revestimento está descolando.

 

Algumas referências sobre o projeto de revestimento de fachadas:
  • Vista frontal dos suportes a serem revestidos com a distribuição (paginação) das placas e a posição dos componentes de fixação em escala adequada

  • Detalhes construtivos dos encaixes, ranhuras e furos das placas, componentes metálicos, juntas de dilatação e fixações ao suporte, entre outros

  • Memorial descritivo com especificações dos materiais e serviços, apresentando a tolerância máxima permitida para desvios de prumo e planeza do revestimento com placas e as exigidas para os suportes. O memorial pode conter também o roteiro e periodicidade para a realização de inspeções, abrangendo o estado dos selantes e os indícios de corrosão dos componentes metálicos.

Os principais itens que serão verificados são:
  • Altura, largura e espessura das placas, que devem estar de acordo com o projeto

  • Conferência das dimensões dos furos para fixação dos insertes;

  • A tonalidade e a textura das placas devidamente padronizadas, pois o material deve ser procedente da mesma pedreira e, sempre que possível, do mesmo lote;

  • A existência de fissuras, trincas e outras patologias.

 

Passo-a-passo de nossos procedimentos:

1) Furo no concreto

Antes de iniciarmos a montagem, verificamos o alinhamento da estrutura com nível e fio de prumo, ou equipamento topográfico.

2) Colocação do chumbador

O martelo é usado apenas para que o chumbador entre até o fim do furo não garantindo a ancoragem.

3) Fixação do inserte com chumbador de concreto

Para fixação em concreto, utilizamos um chumbador de expansão, que ganha em resistência ao arrancamento, conforme é feito o aperto da rosca.

4)Fixação do inserte com chumbador químico

A fixação em alvenaria exige a colocação de uma camisa de náilon no furo. Em seguida, o preenchimento do orifício com resina garante a fixação do parafuso, que é rotacionado durante a inserção para que a resina mantenha perfeito contato com a parede do furo. 

5)Colocação da placa

Com os insertes já posicionados no local correto, será feito o encaixe da placa nos furos ou rasgos. O preenchimento dos orifícios com silicone evita o efeito de vibração e a entrada de água e sujeira.

6)Ajuste fino

Caso a placa esteja fora do alinhamento ou do prumo do restante da fachada, é possível fazer um ajuste final de até 10 mm por meio das regulagens dos furos oblongos.

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